Por que fazer tratamento psiquiátrico?
Durante a nossa trajetória, passamos por diversas experiências que impactam profundamente nossas vidas, e muitas vezes se manifestam como transtornos em nossas emoções, pensamentos e comportamentos.
O tratamento psiquiátrico é importante para lidarmos com as condições patológicas causadas por esses transtornos, que podem se manifestar de forma sutil e leve, mas também podem ser mais graves a ponto de alterar nossas capacidades mentais.
A proposta da psiquiatria é diagnosticar e tratar estas condições, e, para isso, faz uso de diversas ferramentas, tais como: entrevista psiquiátrica com o paciente, informações provenientes de seus familiares e psicólogo, e também exames complementares para investigação de condições clínicas. Este último, tem o objetivo de verificar se essas condições podem estar gerando a perturbação e tem tratamento específico, se podem piorar a doença psiquiátrica, ou ainda representarem contraindicações para o uso de certos medicamentos.
Após o diagnóstico, o psiquiatra avaliará qual será o tratamento mais indicado para o paciente, bem como os medicamentos recomendados, caso seja necessário. Ele acompanhará todo o processo e os resultados, e definirá o tempo de duração ou mesmo a interrupção do tratamento, sempre com foco na saúde e melhora da qualidade de vida do paciente.
Possíveis Indicações:
As patologias são o principal objetivo do tratamento psiquiátrico, pois suas condições podem afetar várias habilidades da mente, prejudicar a adaptação do indivíduo no seu meio, a capacidade de executar tarefas, ou até mesmo afetar seu juízo crítico, expondo a pessoa a riscos para sua integridade física e moral. Essas condições podem se manifestar de forma transitória e terem tratamentos curtos, ou serem recorrentes, com episódios que podem ocorrer mais de uma vez na vida do paciente. Certas condições podem se manifestar ainda de forma crônica, com sintomas persistentes. A pessoa portadora de algumas destas condições pode apresentar uma diversidade de sintomas, desde leves até muito graves, como nos casos em que ocorrem pensamentos de suicídio.
Alguns exemplos de transtornos que se beneficiam de tratamento psiquiátrico são:
- Transtornos de memória e atenção;
- Transtorno do sono;
- Ansiedades e fobias (medos irracionais);
- Depressões;
- Pensamentos e comportamentos suicidas;
- Oscilações de humor e agressividade;
- Compulsão a gastos e compras;
- Somatizações;
- Dor crônica;
- Transtornos por uso de substâncias;
- Jogo patológico;
- Dependência tecnológica;
- Burn out (síndrome de esgotamento profissional);
- Psicoses;
- Comportamento de automutilação;
- Transtornos alimentares;
- Transtorno obsessivo compulsivo.
Benefícios do tratamento psiquiátrico:
Atualmente, existe uma variedade de tratamentos seguros para uso a curto e longo prazo, com potencial de alívio e melhora de sintomas. Muitos transtornos representam grandes riscos. Outras condições, se não forem adequadamente tratadas, podem se agravar com o tempo e provocar perdas irreversíveis. A intervenção terapêutica pode diminuir ou eliminar estes riscos.
Os benefícios do tratamento psiquiátrico são muitos, tais como:
– Melhoria da qualidade de vida – sono, alimentação;
– Alívio de sintomas físicos;
– Regulação das emoções;
– Diminuição da ansiedade, entre outros.
O tratamento, conduzido de forma responsável e comprometida, previne complicações que podem impactar na vida do próprio paciente, seus familiares e das pessoas com quem convive.
Como funciona?
Atendimento: Individual
Duração de cada encontro: As primeiras consultas têm em torno de 40 a 50 minutos e as consultas de controle posteriores em geral duram em torno de 30 minutos.
Periodicidade: Semanal ou quinzenal, dependendo da necessidade e resposta de melhora
Modalidade: Presencial e online
Observação: As consultas médicas na modalidade online não eram permitidas pelo Conselho Federal de Medicina antes da Pandemia da COVID 19. Atualmente, elas estão permitidas enquanto durar o DECRETO LEGISLATIVO Nº 6, DE 2020, que determina o Estado de Calamidade Pública em nível federal e cuja vigência foi prorrogada até 30 de junho de 2021. Após este período, espera-se que o Conselho Federal de Medicina mantenha a autorização para esta modalidade de atendimento, mas ainda não existe uma manifestação oficial do Órgão sobre o tema. (Abril de 2021)
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