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Como evitar distrações e manter a atenção no seu foco profissional?

Ser capaz de manter a atenção pode ser muito difícil para alguns, mas certamente é indispensável para todos aqueles que pretendem ter sucesso profissional. Exercitar a atenção é essencial para garantir aprendizado, desenvolvimento, e, consequentemente, garantir práticas de excelência no mercado de trabalho.

Mas sabemos que manter a atenção durante o dia todo é muito difícil. E-mails, smartphones, redes sociais e conversas paralelas entre colegas são algumas das distrações que podem interferir negativamente na sua produtividade, além de dificultarem o foco no resultado final daquele objetivo de vida tão desejado.

O que você pode fazer para mudar tudo isso e manter sua atenção, tornando-se mais produtivo e focado naquilo que realmente importa para você?

Temos algumas dicas que podem auxiliar você a desenvolver habilidades e estratégias para manter a atenção por mais tempo:

  1. Faça uma lista de tarefas

Sugerimos que sua lista de tarefas seja feita para o dia ou no máximo para a semana, com datas, prazos e horários em que as coisas precisam ser feitas ou entregues. Saiba priorizar as atividades e organize aquilo que deve ser feito no mesmo dia, a fim de conseguir focar sua atenção e cumprir prazo.

Não permita que outras atividades entrem na lista, a menos que sejam realmente urgentes. Avalie bem se o problema precisa ser resolvido naquele momento ou pode esperar até que você finalize os objetivos do dia.

  1. Elimine as distrações

Esse é um ponto fundamental para manter a atenção. Se em seu ambiente de trabalho existem muitos ruídos e isso te atrapalha, use fones ou tampões de ouvido. Separe sempre na sua lista de tarefas uma hora para checar os e-mails e respondê-los em sequência, não parando para responder a cada vez que um e-mail chegar. Além disso, mantenha o celular no silencioso e desative as notificações das redes sociais sempre que possível, pois certamente é um economizador de tempo e atenção.

  1. Faça pausas para relaxar, isso te ajuda a manter a atenção

Trabalhar com atenção é necessário, mas sabemos que o cérebro precisa de alguns minutos de descanso para que seja capaz de funcionar melhor. Portanto, ao finalizar alguns objetivos da sua lista de tarefas, pare por alguns minutos, descanse, tome um café, ande um pouco em área externa se possível e converse com seus colegas. Tudo isso ajuda a manter a mente relaxada e prepara você para mais um momento de atenção plena.

  1. Pratique o autocuidado

Cuidar da alimentação, praticar atividade física e realizar atividades que você gosta são consideradas ações de autocuidado que te auxiliam a manter a atenção e o foco na realização de seus objetivos. Lembre-se que a ingestão de bebidas estimulantes como café, mate e refrigerantes podem prejudicar sua atenção.

Nossas dicas são simples e diretas para pessoas que buscam informações de por onde podem começar para melhorar a atenção naquilo que realmente importa. Se você perceber que é muito difícil para você manter sua atenção e isso está realmente prejudicando sua produtividade, busque avaliação e orientação profissional. Uma grande variedade de fatores pode prejudicar e influenciar sua atenção, e isso pode ser modificado.

Pequeno manual para não idealizar seu parceiro

Não existe verdade maior: é possível passar do amor ao ódio com uma rapidez assustadora se o botão certo for apertado. A decepção tem um grande poder para nos tirar do amor difícil que nós não conseguimos nos livrar sozinhos. O caminho mais fácil para se iludir com um amor é o da idealização da pessoa amada. Geralmente criamos uma imagem do outro e lutamos a todo custo para enquadrar a pessoa amada nessa imagem, como se o outro tivesse quase que por obrigação caber exatamente em nosso mundo como desejamos.              Então, para começar nosso pequeno manual, vamos iniciar do básico:

1 – Seu parceiro não é perfeito, se relacione com a realidade

Não existem pessoas perfeitas (bem-vindo ao mundo das pessoas normais). Como a pessoa amada não é perfeita, você vai ter que lidar com o lado bom e o lado mau dela. Isso vai permitir a você começar a definir o que é suportável e o que é insuportável. Você vai poder perceber se as qualidades do seu parceiro são maiores que os defeitos, e como você se adapta ao que considera ruim.

Aprenda que, se você só consegue amar uma parte do seu parceiro, você não vai conseguir construir uma relação estável. Pode ser que algumas coisas não agradem você, mas dentro de qualquer relação é preciso haver identificação e aceitação da essência de cada um, para que seja uma relação saudável e respeitosa para os dois lados.

2 – Olhe para a pessoa amada sem distorções

Ver o seu parceiro sem distorções, é olhar para ele de forma completa, se interessando por tudo aquilo que o cerca e compreendê-lo de forma profunda e verdadeira, pela história do outro, seus planos, sonhos, como acontecem suas relações familiares, profissionais e como se dá cada um dos seus papéis vividos diariamente. Seu parceiro além de ser seu parceiro, tem pai, mãe, irmãos, amigos, filhos, gente de fora com quem se relaciona, colegas de trabalho e pessoas por quem tem sentimentos. Você ao conhecer tudo isso, vai poder compreendê-lo sem distorcer a realidade que ele vive e como se comporta.

3 – Não se ama pelo que se imagina, ama-se o que o outro é

Gostaríamos de dizer que é possível se apaixonar bela aparência física, mas geralmente nos acostumamos a ela depois de poucos meses. Se você não amar a pessoa pelo que ela é, sua personalidade, virtudes, humor, jeito, sorriso, forma de lidar com o mundo e até alguns de seus defeitos, e sim por sua beleza, fama, status ou pelo dinheiro, você dificilmente vai conseguir um relacionamento estável e duradouro.

4 – Onde não houver reciprocidade não se demore

Poder dar e receber amor, vibrar com o outro, comemorar suas alegrias e chorar suas tristezas, é muito bom e saudável para qualquer relação quando acontece dos dois lados. Mas não se demore onde não houver reciprocidade e você não sentir que seus esforços tem retorno. Não insista. Não é egoísmo, é gostar si mesmo, quem se é. Honrar a si mesmo dentro de qualquer relação afetiva é fundamental para sua saúde mental e física.

5 – Que o amem pelo que você é

Quando você tem um companheiro que o idealiza, o elogia em tudo, o trata como um deus e você aceita essa exaltação, se conforta com ela, é sinal de que algo na sua autoestima não vai bem e talvez você precise olhar melhor para você mesmo. Sentir-se idealizado cria vícios como uma droga em pessoas inseguras. Depois de algum tempo, é comum vermos pessoas assim perdendo a própria identidade e se tornando uma pessoa diferente para si mesmo.

Acreditamos que se você puder colocar em prática esse pequeno manual que trouxemos pra você a partir do Livro “Manual para não morrer de amor” de Walter Riso, você será capaz de mudar alguns padrões dentro do seu relacionamento ou construir novas histórias com mais saúde, tranquilidade e respeito. Seja paciente, mas se ame e seja honesto consigo mesmo antes de qualquer coisa. Acreditamos que com esse pequeno manual você será capaz de Voar Alto e levar seu parceiro ao seu lado nesse voo.

Terminei meu relacionamento, o que fazer para esquecer?

Para a maioria das pessoas, terminar um relacionamento amoroso é algo doloroso, um momento onde oscilar entre saudade, tristeza, nostalgia e vazio é tão natural quanto alimentar-se, trabalhar ou até respirar.
Todo término de relacionamento deixa rastros, seja um namoro, um casamento, ou aquele crush que nem chegou a virar namoro. Todos exigem diferentes graus de esforço para serem superados.

Ser forte nesses casos não é a mesma coisa que não sofrer, mas ser capaz de aprender com a situação e seguir em frente apesar das emoções e pensamentos que teimam em levar você de volta ao mesmo lugar.

No Livro “Manual para não morrer de amor”, Walter Riso sugere seis dicas de como superar um término sozinho, tendo o autocuidado e o respeito pessoal como base para a libertação emocional que tanto buscamos após um término.

  1. Rodeie-se de amigos e familiares: Quem nos ama de verdade tenta nos puxar para cima, não importa se temos razão ou não, pois essas pessoas preocupam-se conosco e não costumam nos julgar. Não é hora para lidar com aqueles “amigos” que julgam e teimam em lembrar o quanto você é difícil ou o quanto você perdeu com o término. Você não precisa que ressaltem seus defeitos nem suas perdas nesse momento.
  2. Dê tempo ao tempo: Não se desespere, você precisa de tempo para lidar com todos os pensamentos e sentimentos que um término de relacionamento traz. Aprenda a lidar com você mesmo, se bastar, dar conta de você mesmo e suas emoções sem envolver-se com ninguém. Busque ser “uno” para depois ser “duo”.
  3. Faça uma autoavaliação: Na grande maioria das relações que chega ao fim, existem erros cometidos por ambos os envolvidos. Alguns podem ter peso diferente de outros, mas é fundamental que você busque perceber como e onde errou. Essa autoavaliação ajudará você a evitar novos erros, e não procurar o mesmo parceiro para tentar corrigir os erros passados.
  4. Elabore o luto: Tenha em mente que além de sofrimento, o luto representa a cura que a natureza traz para você. É uma limpeza profunda que permitirá que você ame novamente sem o peso dos traumas. Por isso, é importante viver e deixar fluir. Realizar os três passos anteriores e praticá-los sempre que necessário.
  5. A desforra prende você ao passado: Não se envolva com outra pessoa para esquecer um amor que não deu certo ou para se vingar do ex. A vingança mantém você preso a ele. A verdadeira vingança é deixar de amar quem não ama você ou faz mal intencionalmente. A melhor vingança é ser feliz, verdadeiramente feliz.

Sabemos que terminar um relacionamento nunca é fácil, e é ainda pior quando o relacionamento durou muitos anos. Acredite em você e mantenha o foco nos seus objetivos, permita-se viver e sentir com respeito e paciência e dê tempo ao tempo. Se ainda assim sentir que precisa de auxílio, busque ajuda profissional.

Cinco características que vão te ajudar a se tornar uma pessoa ESSENCIALISTA

Sabe aquelas pessoas que são focadas, conseguem ser produtivas, satisfeitas com suas conquistas e felizes em suas vidas em geral? Elas são geralmente pessoas essencialistas, que focam sua atenção e emoções naquilo que importa para alcançar seus objetivos ou propósitos de vida.
Essas pessoas não costumam se deixar abater pelas dificuldades que a vida lhes traz ou pelas relações difíceis que lhes rodeiam, usam a resiliência como forma de vida, aprendem com tudo aquilo que vivem sem perder o foco nos seus próprios planos. As pessoas essencialistas usam a assertividade como forma de comunicação e diálogo para manter suas relações saudáveis e produtivas.

Temos algumas dicas simples para que você também se torne uma dessas pessoas:

1 – Descubra seu propósito de vida: Perceba que deve focar naquilo que é vital para você.
2 – Faça as coisas em pequenos passos: Com atenção, removendo os obstáculos que a vida lhe impõe. Lembre-se que a vida é feita de escolhas, e você pode tomar as decisões certas se puder ser honesto com você mesmo.
3 – Crie hábitos e rotinas que sejam saudáveis para você e produtivas para o seu propósito: Pratique atividade física, faça terapia se puder e alimente-se de forma saudável.
4 – Se permita dizer não: Você não é a pior pessoa do mundo por respeitar os próprios limites. Dizer não pode ser o maior economizador de tempo e emoção negativa da sua vida. Pratique sempre que sentir necessidade.
5 – Viva o agora: Pratique a atenção plena sempre que possível, esteja consciente do aqui e agora. Você vai perceber que seus pensamentos irão se acalmar, e você vai ser ser capaz de focar sua atenção com mais facilidade naquilo que importa, sentindo mais prazer e satisfação nas coisas que consegue viver.

Se tornar uma pessoa essencialista não vai resolver todos os seus problemas, nem garantir que você alcance todos os seus objetivos. Ser essencialista vai permitir que você caminhe com foco em direção aos seus sonhos, usando suas emoções como alavanca para impulsionar você a alcançar os mais Altos Voos. Conte conosco para auxiliar você a desenvolver essas habilidades.

Cinco dicas para lidar com pessoas difíceis

Lidar com as pessoas difíceis e suas diferenças não é fácil. É preciso paciência e compreensão para tornar nossos dias mais leves, e principalmente aprender a lidar com nós mesmos e desenvolver nosso autoconhecimento, que vai ser a base para nossas relações sociais.

Sabemos que pessoas difíceis existem, e normalmente elas não sabem que são assim. Lidar com elas não é tarefa fácil para ninguém, geralmente por que elas estão sempre reclamando de alguma coisa, dificultando as situações. Para elas, a culpa é sempre do outro. Não é nada pessoal, a pessoa difícil geralmente funciona assim com todos ao seu redor, e em todos os ambientes pelos quais passa.

Conviver com pessoas difíceis requer que usemos a empatia e nos coloquemos no lugar do outro para compreender por que essas pessoas agem dessa forma. Viver o dia a dia com pessoas assim pode ser irritante, e às vezes perdemos a paciência. Por isso, preparamos cincos dicas para você:

  1. A melhor forma de se expressar é através do diálogo assertivo, onde você é capaz de falar sobre seus pensamentos e emoções de forma clara, direta e objetiva, para que o outro compreenda sem se sentir menosprezado ou atacado por isso.
  2. Não caia nas provocações que as pessoas difíceis costumam fazer. Respire fundo, pratique a atenção plena e não deixe que as emoções tomem conta das suas decisões. Cair na provocação do outro não resolve a situação. Afaste-se e na hora certa converse e resolva as coisas.
  3. Ninguém é completamente bom nem mau, todos temos características positivas e negativas. Olhe para a pessoa difícil e não se esqueça disso. Descubra quais as características positivas ela tem e valorize-as.
  4. Ajude a pessoa difícil a refletir. Faça perguntas que o ajudem a refletir e perceber como está se comportando diante das situações que talvez ela não perceba. Assim, você estará auxiliando o processo de desenvolvimento dela de uma forma positiva.
  5. Entenda que existem limites e você não tem controle sobre o comportamento das pessoas, mas você tem controle sobre o seu próprio comportamento. Busque desenvolver seu autoconhecimento para compreender como se comportar diante das situações que as pessoas difíceis podem causar.

Não se esqueça de que para lidar com pessoas difíceis, você antes precisa ser capaz de lidar com você mesmo. Por isso, tente cultivar e manter suas atividades prazerosas, aquelas que trazem tranquilidade e alegria a você, independente da sua relação social.

Como lidar com pessoas difíceis é um tema recorrente no consultório. Estamos aqui para auxiliar você em mais este investimento pessoal.

Como ser mais paciente?

Desenvolver a paciência pode ser um caminho muito produtivo para quem quer ser alguém mais pacífico e amoroso. Sem paciência, a vida é extremamente frustrante, e você acaba se tornando uma pessoa irritável, aborrecida e entediada.

A paciência é capaz de aumentar a dimensão do bem-estar e da compaixão em sua vida. Ela é essencial para a sua paz e tranquilidade.

Tornar-se mais paciente implica em abrir seu coração para o momento presente, vivendo cada dia com atenção e focando naquilo que realmente está vivendo, mesmo que isso pareça difícil para você. Em um engarrafamento quando você está atrasado para o trabalho, pode ser um bom momento para você praticar a atenção plena e relaxar alguns minutos, ouvir uma música e esperar. Afinal, você não pode passar por cima de todos os carros parados que estão à sua frente.

A paciência é uma virtude que pode ser aumentada com a prática consciente. Uma forma eficaz para te ajudar, é criar pequenos períodos de tempo onde você possa focar completamente sua atenção e praticar a paciência. Esses períodos podem ser de apenas cinco minutos, mas irão desenvolver sua capacidade de paciência ao poucos. Comece dizendo para você mesmo que não vai se aborrecer durante esses cinco minutos, e quando perceber que já consegue fazer isso tranquilamente, aumente seu tempo para dez minutos.

Ao praticar a paciência através da atenção plena, você perceberá que sua intenção de ser paciente aumenta sua capacidade de ser paciente, e isso é uma realidade. A paciência é uma dessas qualidades que fazem parte das pessoas bem sucedidas e focadas em seus próprios objetivos, e ao começar a praticá-la, você verá que é capaz de praticá-la por períodos cada vez maiores.

Ser paciente vai permitir a você agir colocando as coisas em perspectiva. Você vai perceber que o problema que está diante de você é um desafio do presente, e não um problema de vida ou morte, mas apenas um obstáculo menor que precisa ser superado. Sem paciência, o mesmo problema se torna uma emergência cheia de gritos, frustrações, sentimentos feridos e muito estresse. Isso não vale a pena. Quer você esteja diante de crianças, do seu patrão ou de um familiar difícil, se você não quer ficar estressado, desenvolver sua paciência pode ser muito útil.

Oito dicas que vão ajudar você a ser uma pessoa mais resiliente

Para a psicologia, a resiliência está diretamente ligada à capacidade que cada um de nós tem de superar os problemas, choques e eventos traumáticos que a vida naturalmente nos traz.  As pessoas resilientes usam as adversidades como oportunidades de evolução, de dar a volta por cima e seguir a vida. Elas se reinventam, aprendem e geralmente desenvolvem relações mais harmoniosas, pois conseguem dividir com o outro uma forma mais otimista de ver e estar no mundo.

Sabemos que cada ser humano é único. Suas experiências e o meio em que está inserido são aspectos fundamentais no desenvolvimento da personalidade de cada um. Portanto, a forma de gerenciar os momentos de estresse é diferente, e leva as pessoas a diferentes níveis de resiliência. Por isso, alguns aspectos podem e devem ser desenvolvidos para que consigam uma resiliência cada vez mais forte e presente no seu dia-a-dia.

Separamos algumas dicas, sugestões e estratégias para deixá-lo mais resiliente:

  1. Aprenda com as adversidades: Quando você tem uma experiência negativa, foque sua atenção no aprendizado que pode tirar dela. Pergunte-se sempre o que você poderia fazer diferente quando tiver um resultado ruim, e busque não repeti-lo.
  2. Mantenha suas relações afetivas saudáveis: Dê atenção aos seus relacionamentos com amigos e família. Quando o momento for difícil, não se afaste daqueles que você gosta, ao contrário, aproxime-se, aceite ajuda daqueles que realmente se preocupam com você.
  3. Seja positivo: “As pessoas resilientes trabalham na resolução de um problema ao invés de se deixarem paralisadas pela negatividade”, diz Brooks.
  4. Mantenha-se flexível: As pessoas resilientes são capazes de recalcular a rota e ajustar seus objetivos à realidade, e geralmente assim encontram formas de se adaptar mais facilmente a qualquer situação que surge.
  5. Acredite em si mesmo: Tenha orgulho de quem você é, valorize suas habilidades. Reconheça suas qualidades, pois acreditar em você mesmo é fundamental para aumentar sua autoestima e alcançar o sucesso. Quando você acredita em si mesmo, você se torna mais produtivo e preparado para alcançar seus objetivos.
  6. Seja otimista: Olhar a vida sob uma perspectiva mais esperançosa e positiva certamente o tornará mais resiliente. Lembre-se que os problemas são temporários, e você já passou por muitos deles e aprendeu.
  7. Diminua tensão: Desenvolva algumas alternativas para expressar suas emoções e aliviar a tensão. Recomendamos algumas: desenhe, medite, dance ou cante, faça terapia.
  8. Aprenda hábitos saudáveis: Escolha atividades saudáveis e que você sinta prazer em realizar. Inicie com pequenos objetivos. As pessoas acabam mais fortes – física e emocionalmente – quando seus hábitos são saudáveis e funcionais. Exercite-se regularmente, mantenha uma dieta saudável e prazerosa, leia um livro, reserve um tempo para descansar.

Desenvolver a resiliência é algo que você deve buscar com afinco e cuidado. As dificuldades e mudanças na vida vão surgir e fazem parte da vida de todo ser humano. Essa característica de personalidade pode tornar você uma pessoa próspera, bem-sucedida e mais feliz com a forma como se posiciona diante do mundo. Pense nisso, Escolha Voar Alto usando também capacidade de ser resiliente.

O que é a tristeza?

A tristeza é um fenômeno transitório, normalmente de curta duração. Consiste em uma emoção básica, que pode ser definida para a psicologia como estafa afetiva caracterizada pela falta de alegria e pela presença da melancolia, onde prevalece o estado de desânimo, resignação e desesperança. Essa definição nos faz pensar que a tristeza é uma emoção voltada para dentro, onde nos sentimos abatidos e sem energia, o que nos afasta do mundo externo e nos mergulha profundamente em um oceano de introspecção.

O autor Daniel Goleman descreve no livro Inteligência Emocional que a tristeza provoca perda de energia e prazer pelas atividades. Apesar disso, sua principal função é de adaptação às situações de vida que surgem com o desenvolvimento humano, como a perda de um ente querido ou uma decepção realmente importante.

Muitos de nós costumamos confundir cansaço com tristeza, o que para alguns é pertinente, já que em muitos ambientes competitivos estar casando pode parecer mais digno do que mostrar-se triste. Nesses ambientes a tristeza é vista como sinal de fraqueza e vulnerabilidade, e por isso ali não se deve demonstrar essas emoções.

Precisamos reconhecer a tristeza como uma emoção de introspeção importante de sentir, quando de maneira harmoniosa e olhando para ela com potencialidade para cumprir o papel de reajustamento necessário diante das adversidades que o momento nos traz.

A introspeção talvez seja um dos aspectos que torna a tristeza mais difícil de lidar, e acreditamos que isso aconteça por que nós não aprendemos a lidar com nosso próprio interior. Quando nos vemos obrigados e mergulhar profundamente em nós mesmos, sentimos muito desconforto e dores emocionais que não estamos preparados para enfrentar. Por isso, é sempre mais fácil fugir da tristeza, escondendo-se atrás de sorrisos falsos e fotos bonitas nas redes sociais.

A tristeza é uma emoção fascinante, por que ao mesmo tempo que para alguns está ligada à fraqueza, para a psicologia é uma importante ferramenta para a transformação interior e o crescimento emocional daqueles que têm coragem para se olhar com respeito e amor, vivenciando de forma profunda suas emoções.

Sendo assim, a tristeza como emoção básica é um acompanhante natural do desenvolvimento humano.
Quando se sentir triste, sugerimos que você se questione: Quando estou triste? Como me comporto quando estou triste? Qual o tamanho da minha tristeza? O que devo fazer com ela? Se conseguir responder a todas essas perguntas e ainda assim a sua tristeza continuar crescendo e se tornar mais forte e presente, não deixe de buscar ajuda profissional.

A tristeza como emoção básica

Com o desenvolvimento das tecnologias e o crescimento do mundo corporativo com todas as suas peculiaridades, temos vivido um momento onde nossas emoções tem se tornado mais presentes e os nossos meios para lidar com elas ficam cada dia mais reduzidos. Diante do acúmulo de responsabilidades e horários a serem cumpridos, metas e objetivos a serem alcançados e da necessidade de demonstrar sempre emoções positivas, nos afastamos da realidade e entramos cada vez mais em uma cultura totalmente avessa à tristeza.

Embora faça parte das emoções básicas, em muitos contextos costumamos rejeitá-la, transformando ela no sentimento dos fracos ou vitimados. Mas a tristeza é uma emoção natural, e precisamos encarar isso como um fato. Como emoção básica, ela costuma ser passageira e trazer consigo momentos de reflexão que quando vividos com consciência, auxiliam no desenvolvimento de todos os seres humanos.

A tristeza surge a partir de situações ligadas à perdas, decepções, choques ou insatisfações reais. Até mesmo para aquelas pessoas que vivenciam momentos de profunda alegria, a tristeza existe e pode aparecer nas formas de pensar e se comportar de todas as pessoas. As duas emoções são consequências das nossas escolhas, e precisamos lembrar que nós temos poder sobre elas.

Vivemos em uma sociedade onde a exposição da vida e de quem somos virou uma forma de competição velada. A preocupação de muitos passou a ser demonstrar uma situação de vida muito feliz, com idas a lugares da moda, viagens para lugares paradisíacos e uma superexposição de emoções positivas, que contam com muitos likes e um bem-estar que não existe. Como sociedade, temos enorme dificuldade em lidar com as frustrações, traições e o abandono, e muitos preferem esconder-se atrás de perfis repletos de inverdades a mostrar suas dores.

Algumas pessoas sentem uma tristeza “fora da curva” que é impossível de esconder, apresentando muito mais dificuldade em lidar com suas emoções e realizar suas atividades diárias. A tristeza para essas pessoas tem uma duração e uma intensidade geralmente maior, e elas precisam buscar ajuda profissional para receber apoio e orientações específicas.

Mas se você não se percebe “fora da curva”, aproveite esse momento para olhar para dentro com cuidado e amor, se dedique a sentir a emoção e deixá-la passar, sem julgamentos, sem fugir ou tentar desfazer a emoção. Permita-se sentir, respeitando-se, mas não se apegue a emoção e deixe que ela vá embora quando chegar a hora.

O medo como um emoção natural.

Estamos vivendo um momento diferente de tudo que nossos olhos já viram. Hoje todos nós vamos sentir medo e vivenciar o sentimento de luto e isso será sentindo e expressado de formas diferentes. A minha tia sempre tão calma, acabou irritada e chorando muito por um motivo meio bobo, uma colega de trabalho agiu de maneira rude comigo e eu decidi parar pra pensar sobre o assunto e observei que aqueles não eram os comportamentos naturais delas, e poderiam ser os reflexos do medo em suas reações físicas e emocionais e a forma como elas conseguiram expressa-lo.

Ser capaz de reconhecer suas expressões de medo vindas do luto provocado por um momento em que isolar-se e evitar o contato social se torna a principal forma de se proteger de qualquer risco é extremamente poderoso e nos ajuda a compreender e controlar aquilo que está em nós, e colocar para fora de uma forma mais humana, assertiva e honesta com tudo aquilo que sentimos.

Ao ser capaz de nomear o que você sente, é possível perceber que as emoções se modificam e muitas se tornam mais leves e harmônicas para que você seja capaz de reconhecer tudo aquilo pelo que está passando. Para lidar com seu medo, pedimos que reflita sobre suas emoções e nãos as julgue ou tente modifica-las imediatamente com aquelas falas comuns a maioria de nós “estou com medo, mas não deveria sentir isso”, é preciso parar no primeiro sentimento e aceitar está sentindo o medo, angústia ou qualquer outro sentimento que esteja presente, lutar contra isso e julga-la não vai te ajudar porque são seus pensamentos e sentimentos que estão produzindo suas emoções.

Ser capaz de aceitar suas emoções e permitir que se movimentem dentro da sua mente e assim você será capaz de organiza-los e aprender mais sobre você mesmo, seus pensamentos e comportamentos e finalmente você não será mais uma vítima da situação emocional e social em estamos vivendo e seguir adiante com coragem, força e autoconhecimento.